Feminismo é um conjunto de movimentos políticos, sociais, ideologias e filosofias que têm como objetivo comum: direitos equânimes e uma vivência humana por meio do empoderamento feminino e da libertação de padrões patriarcais, baseados em normas de gênero.
O Seu processo histórico começa na França revolucionária de 1791, a dramaturga Olympe de Gouges organizou, junto de outras mulheres, uma resposta à Declaração de Direitos do Homem e do Cidadão, feita dois anos antes. A Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã pedia direito ao voto e à propriedade e acesso às instituições políticas. De Gouges foi guilhotinada em 1793, sob o argumento de ter traído a natureza de seu sexo.
Nos séculos 18 e 19, as ideias sobre o direito ao voto ganharam força. Em 1897, a britânica Millicent Fawcett fundou a União Nacional pelo Sufrágio Feminino. A grande vitória veio em 1918, quando o voto feminino foi legalizado no Reino Unido. A vitória se deve, em boa parte, à participação ativa das mulheres na 1ª Guerra, ganhando mais respeito na sociedade. Um ano depois, os EUA seguiram o exemplo.
O feminismo contemporâneo começou na década de 1990. Alguns pontos se destacam, como o discurso pela propriedade do corpo e as questões de gênero. Assim, o discurso do “meu corpo, minhas regras” abriu precedentes para o “meu corpo biológico não dita minha escolha de gênero”. O corpo é a questão central, e o que fazer com ele é uma escolha individual.
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